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coagulam

coagulável | adj. 2 g.

Susceptível de se coagular....


hipercoagulável | adj. 2 g.

Que coagula muito facilmente ou muito rapidamente....


protrombina | n. f.

Enzima contida no sangue e que participa na sua coagulação. (A taxa de protrombina, normalmente de 100 %, baixa entre 20 a 40 % no decurso dos tratamentos anticoagulantes.)...


rescaldo | n. m.

Borralho ou cinza que ainda conserva brasas....


trombina | n. f.

Enzima que provoca a coagulação do sangue pela transformação do fibrinogénio em fibrina....


trombócito | n. m.

Elemento do sangue que intervém na sua coagulação (número normal 250 000 por mm3)....


trombose | n. f.

Formação de coágulos de sangue num vaso sanguíneo, em vida do paciente....


Propriedade que têm certos corpos de se coagularem....


coalho | n. m.

Parte coagulada de um líquido....


caséase | n. f.

Fermento solúvel que dissolve a albumina e coagula a caseína....


cruor | n. m.

Sangue que escorre da ferida....


piina | n. f.

Um dos princípios coaguláveis do sangue....


rebuçado | adj. | n. m.

Que se rebuçou....


tofu | n. m.

Alimento, de cor branca e consistência firme semelhante à do queijo, produzido a partir da coagulação do leite de soja....


sérum | n. m.

Parte aquosa que se separa do leite depois de coagulado....


renina | n. f.

Enzima do suco gástrico que tem a propriedade de coagular o leite....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Na frase Os únicos defeitos dela são ser chata e teimosa estou em dúvida quanto ao uso da palavra único no plural.
O substantivo defeito é masculino (ex.: o copo tem um defeito) e o adjectivo único concorda em género e número com o substantivo que modifica (ex.: nestas férias não leu um único livro, vendeu as únicas jóias que possuía), pelo que a frase Os únicos defeitos dela são ser chata e teimosa está correcta.

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