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circunscrevias

faceta | n. f.

Pequena superfície lisa de um corpo....


monopegia | n. f.

Dor numa numa parte muito circunscrita da cabeça....


circuncentro | n. m.

Centro de uma circunferência circunscrita a um triângulo e que corresponde às mediatrizes dos lados do triângulo....


fogueira | n. f.

Porção de lenha ou de outro combustível que arde com chamas num espaço circunscrito....


tapume | n. m.

Barreira de tábuas com que se fecha ou circunscreve uma porção de terreno, uma área em que se edifica, etc....


recinto | n. m.

Espaço limitado por muros, barreiras, etc....


coarcto | adj.

Que se coarctou....


coarctado | adj. | adj. n. m.

Que se coarctou ou que não pode ultrapassar determinados limites (ex.: direitos coarctados; liberdade coarctada)....


limitado | adj.

Que apresenta limites....


circunscritor | adj. | n. m.

Que circunscreve ou limita (ex.: perímetro circunscritor)....


confinar | v. tr. e intr. | v. tr. e pron.

Estar limítrofe; ter limite comum....




Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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