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chuto

pelotada | n. f.

Tiroteio com bolas de neve....


chute | n. m.

Pontapé forte na bola (ex.: chute de fora da área)....


tiraço | n. m.

Chuto violento na bola....


fiofó | n. m.

Ânus (ex.: não conte com o ovo no fiofó da galinha)....


feofó | n. m.

Região das nádegas (ex.: chuto no feofó)....


puxeta | n. f.

Movimento feito pelo jogador que se impulsiona no ar com as pernas para cima e para a frente, tronco inclinado para trás, rodando depois as pernas e esticando uma delas para chutar a bola no ar por cima da sua cabeça (ex.: dar uma puxeta)....


charutada | n. f.

Chuto com força feito ao acaso ou sem a direcção pretendida (ex.: mandou uma charutada para a frente)....


petardo | n. m.

Chuto muito forte....


ripa | n. f.

Chuto, pancada, soco....


futebolês | n. m.

Linguagem e vocabulário próprios do meio do futebol (ex.: foi um belo chuto de trivela, como se diz em futebolês)....


biqueirada | n. f.

Pancada dada com a ponta do pé....


bojarda | n. f.

Chuto violento....


chuto | n. m.

Pontapé ou impulso forte com o pé na bola (ex.: concluiu a jogada com um chuto potente, sem hipóteses para o guarda-redes)....


chuteira | n. f.

Botim ou sapato apropriado para o jogo de futebol (ex.: chuteiras com pitões de borracha)....


coice | n. m.

Pancada ofensiva e defensiva dos equídeos com as patas....


tirázio | n. m.

Chuto violento na bola....


bicão | n. m.

Chuto forte dado com o bico do pé....


pitomba | n. f.

Chuto dado com muita força....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.

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