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chibo-a

chiba | n. f.

Cabra nova....


chibança | n. f.

Sentimento de grande valorização que alguém tem em relação a si próprio; atitude ou dito de fanfarrão....


chibarro | n. m.

Pequeno bode castrado....


chibato | n. m.

Cabrito que tem de 6 a 12 meses....


chibo | n. m.

Bode novo....


safio | n. m. | adj.

Congro, enquanto pequeno....


bufo | n. m.

Designação comum a várias aves de rapina nocturnas da família dos estrigídeos, geralmente do género Bubo....


cresto | n. m.

Chibo castrado aos oito dias de idade....


chibaria | n. f.

Revelação ou acusação de algo ou de alguém, geralmente crime, delito, falha ou comportamento....


capado | n. m.

Bode ou chibo castrado....


xiba | n. m. | n. m. ou f.

Tipo de batuque....


chibadela | n. f.

Acto ou efeito de chibar....


chibante | adj. 2 g. n. m.

Que ou o que tem ares de valentão....


achibantar | v. tr. e pron.

Tornar ou mostrar-se chibante, fanfarrão....


chibantear | v. tr., intr. e pron.

Tornar ou mostrar-se chibante, fanfarrão; ostentar valentias....


chibar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron.

Tornar(-se) chibante, fanfarrão....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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