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cela

Diz-se do progresso que vai sucessivamente aplicando novos processos que substituem e inutilizam os inventos anteriores....


lavra | n. f.

Estabelecimento monástico, com celas separadas umas das outras....


surda | n. f.

Divisão ou cela de uma prisão onde se conservam isolados os presos que devem estar incomunicáveis....


solitária | n. f.

Divisão ou cela de uma prisão onde se conservam isolados os presos que devem estar incomunicáveis....


edícula | n. f.

Nicho para imagens....


edículo | n. m.

Nicho para imagens....


estilita | n. m.

Anacoreta que fazia a sua cela no alto de colunas ou pórticos....


japi | n. m.

Ave passeriforme (Cacicus cela) da família dos icterídeos, de plumagem negra com a parte inferior do dorso, as asas e o uropígio amarelos, encontrada no Brasil....


japiim | n. m.

Ave passeriforme (Cacicus cela) da família dos icterídeos, de plumagem negra com a parte inferior do dorso, as asas e o uropígio amarelos, encontrada no Brasil....


japim | n. m.

Ave passeriforme (Cacicus cela) da família dos icterídeos, de plumagem negra com a parte inferior do dorso, as asas e o uropígio amarelos, encontrada no Brasil....


baguá | n. m.

Ave passeriforme (Cacicus cela) da família dos icterídeos, de plumagem negra com a parte inferior do dorso, as asas e o uropígio amarelos, encontrada no Brasil....


japué | n. m.

Ave passeriforme (Cacicus cela) da família dos icterídeos, de plumagem negra com a parte inferior do dorso, as asas e o uropígio amarelos, encontrada no Brasil....


xexéu | n. m.

Ave passeriforme (Cacicus cela) da família dos icterídeos, de plumagem negra com a parte inferior do dorso, as asas e o uropígio amarelos, encontrada no Brasil....


curro | n. m.

Cela muito pequena destinada a presos em isolamento, em especial na Cadeia do Aljube, em Lisboa, durante o Estado Novo (ex.: foi metido num curro durante semanas; esteve preso nos curros da KGB)....


encelar | v. tr.

Meter em cela....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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