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cavalete

rastilho | n. m.

Peça que se coloca sob o cavalete de alguns instrumentos de corda, como a guitarra, na qual assentam as cordas....


grudadouro | n. m.

Série de cavaletes de madeira ou de ferro sobre os quais se estendem as teias para secar, nas fábricas de lanifícios, depois de mergulhadas em cola ou grude....


quadripé | adj. 2 g. n. m.

Que ou dispositivo que tem quatro pés (ex.: abajur quadripé; bengala quadripé; cavalete quadripé; a câmara está assente num quadripé)....


vareiro | adj. | n. m.

Cavalete em que se apoia o tronco que se pretende serrar longitudinalmente....


ponte | n. f.

Construção que liga dois pontos separados por um curso de água ou por uma depressão de terreno....


acavaletar | v. tr.

Dar a forma de cavalete a....


tripé | n. m. | adj. 2 g. n. m.

Que ou dispositivo que tem três pés (ex.: abajur tripé; bengala tripé; cavalete tripé; comprou um tripé para ajudar na marcha)....


alma | n. f. | n. f. pl.

Peça de madeira no interior do violino, entre o tampo superior e o inferior, por baixo do cavalete....


burra | n. f.

Cavalete posterior em que se fixa a peça que se serra braçalmente....


grade | n. f. | n. f. pl.

Parte do cavalete em que o pintor prega a tela....


tela | n. f.

O tecido em que se pintam os quadros desde que, postos no cavalete, se lhes dá a primeira mão de pintura....


pente | n. m.

Peça em forma de barra, geralmente de osso ou de plástico, que se coloca sobre o cavalete e serve para apoiar as cordas de alguns instrumentos e as afastar do tampo superior....


ecúleo | n. m.

Instrumento de tortura, geralmente com formato semelhante ao de um cavalo de madeira, em que se imobilizava a pessoa a torturar e se esticavam com pesos os membros inferiores....


cavalete | n. m.

Espécie de armação triangular que serve de sustentáculo a objectos que se querem a uma certa altura do chão e algum tanto inclinados para trás....


potro | n. m.

Cavalo novo até aos quatro anos....



Dúvidas linguísticas



Como se diz: existe diferenças significativas ou existem diferenças significativas entre duas populações?
O verbo existir é intransitivo e deve concordar com o sujeito, que, na frase em apreço, corresponde a um plural (diferenças significativas). Por este motivo, a frase correcta será existem diferenças significativas.

Esta hesitação em efectuar a concordância do verbo existir com o seu sujeito deriva provavelmente do facto de este verbo ser sinónimo, em algumas acepções, do verbo haver, que, neste sentido, é impessoal, isto é, não tem sujeito e deve sempre ser conjugado na terceira pessoa do singular (ex.: há diferenças significativas).




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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