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cativei

cachicha | interj.

Expressão designativa de asco ou nojo....


catixa | interj.

Expressão designativa de asco ou nojo....


enfeitiçante | adj. 2 g.

Que enfeitiça (ex.: magia enfeitiçante)....


beleza | n. f. | interj.

Perfeição agradável à vista e que cativa o espírito; qualidade do que é belo....


esclavina | n. f.

Romeira de peregrino, opa de escravo ou de cativo resgatado....


escrava | n. f.

Feminino de escravo....


escravo | n. m.

Indivíduo que foi destituído da sua liberdade e que vive em absoluta sujeição a alguém que o trata como um bem explorável e negociável....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


prisioneiro | n. m.

Aquele que foi aprisionado na guerra....


bicato | n. m.

Aquilo que o comerciante oferece ao cliente para o agradar ou cativar o seu interesse (ex.: o freguês aceitou o copo de vinho que o vendedor lhe deu por bicato)....


cativeiro | n. m.

Privação da liberdade sem obrigação de servidão....


cautela | n. f. | interj.

Cuidado para evitar maus resultados....


ladro | adj. n. m. | adj.

Que ou quem rouba....


patusco | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem é amigo de patuscadas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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