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carregadora

barataria | n. f.

Acto de dar com mira interesseira....


cambolação | n. f.

Engajamento de carregadores no interior da África....


carregadeira | n. f.

Cabo com que se carregam ou colhem as velas dos navios....


carregador | n. m.

Pessoa que embarca carga (em navio)....


carrejão | n. m.

Pessoa que transporta carga ou bagagens (ex.: era filho de uma carrejona)....


comboio | n. m.

Conjunto de vagões ou carruagens engatadas umas nas outras e puxadas por uma locomotiva. (Equivalente no português do Brasil: trem.)...


vaganau | n. m.

Maganão; carregador; vadio....


quiçongo | n. m.

Chefe ou maioral de carregadores africanos....


baleiro | n. m.

Fabricante de balas....


xerpa | n. 2 g. | n. m. | adj. 2 g.

Indivíduo dos xerpas, povo que habita a região montanhosa dos Himalaias, especialmente no Nepal, conhecido pelas suas qualidades como guias e carregadores de montanha....


peretanda | n. m.

Cavaleiro que, na antiga China, fazia parte de guardas de honra....


estivador | adj. n. m.

Que ou aquele que estiva....


cambolador | n. m.

Engajador de carregadores; traficante....


lâmina | n. f.

Chapa ou folha muito delgada de metal, de vidro ou de outro material....


mateiro | n. m. | adj.

Guarda de matas....


moço | adj. | n. m.

Que é jovem....


remuniciar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se novamente de munições (ex.: remuniciar as tropas; remuniciar os carregadores)....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Como se escreve: "boas festas a todos os seguidores" ou "boas-festas a todos os seguidores"?
Como o contexto que refere não é suficientemente esclarecedor, ambas as grafias, boas festas e boas-festas, estão correctas; os seus usos e funções é que são distintos.

Regra geral, expressões de votos escrevem-se sem hífen:
1. a) Já começaram a jantar? Bom apetite.
b) Boa viagem e boas férias.
c) Se não nos virmos antes, Bom Natal e Bom Ano.
d) Bom feriado! Aproveite para descansar.
e) Obrigada pelo convite mas acabei de lanchar. Bom proveito!

O mesmo acontece com os cumprimentos e saudações:
2. a) Bom dia. Como tem passado?
b) Boa tarde, meninos.
c) Então, boa noite e até amanhã.

No entanto, enquanto substantivos designativos desses cumprimentos, as formas de 2) são escritas com hífen:
3. a) Chega sempre com um bom-dia sorridente.
b) Que boa-tarde sisudo foi esse?
c) Deixo um boa-noite caloroso a todos os ouvintes.

O par boas festas/boas-festas tem um comportamento semelhante, podendo ser interjeição ou substantivo, de acordo com o contexto em que essas expressões são usadas. Quando se pretende cumprimentar e expressar votos de felicidade no Natal e no Ano Novo, usa-se a locução, escrita sem hífen: Boas festas a todos os seguidores. Quando a expressão é usada como substantivo, escreve-se com hífen: Aproveito para estender as minhas sinceras boas-festas a todos os seguidores.


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