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carga

onerário | adj.

Que serve ou é próprio para transporte de carga....


vírico | adj.

Relativo a vírus (ex.: carga vírica)....


eh | interj.

Expressão usada para incitar a andar ou fazer parar animais de carga....


Que tem carga eléctrica global nula; que é electricamente neutro (ex.: proteína isoeléctrica; fibras com estruturas isoeléctricas)....


alvarenga | n. f.

Lanchão para carga e descarga de navios....


arreata | n. f.

Grupo de animais de carga presos em fila por essa corda....


arrocheiro | n. m.

O que lida com bestas de carga....


batelada | n. f.

Conteúdo ou carga de batel....


dipolo | n. m.

Conjunto de dois pólos magnéticos ou de duas cargas eléctricas de sinais opostos infinitamente vizinhos....


exercitor | n. m.

Aquele que administra um navio, a sua carga, as operações mercantes possíveis em viagem, etc....


furgoneta | n. f.

Viatura automóvel para transporte de carga ou de passageiros, de proporções menores que as da camioneta....


gabarito | n. m.

Dispositivo usado para medir a carga nos caminhos-de-ferro....


falca | n. f.

Qualquer parte da obra morta do costado que se tira do seu lugar para deixar passar a carga....


lanchada | n. f.

Carga de uma lancha....


lastro | n. m.

Areia, barras de metal ou outro peso que se mete no fundo do porão do navio que não leva bastante ou nenhuma carga....




Dúvidas linguísticas



Quero saber quando empregar viagem com "G" e viajem com "J" e suas respectivas explicações...
A grafia com g (viagem) corresponde ao substantivo feminino (ex: dormiu durante toda a viagem; reservamos os bilhetes de avião numa agência de viagens), que pode ser sinónimo de passeio, percurso. A grafia com j (viajem) corresponde à terceira pessoa do plural do presente do conjuntivo (ou subjuntivo, no Brasil) do verbo viajar (ex.: espero que eles viajem em segurança), também usada para formar a terceira pessoa do plural do imperativo (ex.: não viajem para essa zona do país).



Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições Sá da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode ler “Em frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.


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