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carga

espacial | adj. 2 g.

Relativo ao espaço de lugar ou de tempo....


onerário | adj.

Que serve ou é próprio para transporte de carga....


escalável | adj. 2 g.

Que tem condições para crescer de forma uniforme ou para suportar um aumento de carga (ex.: negócio escalável; sistema informático escalável)....


vírico | adj.

Relativo a vírus (ex.: carga vírica)....


eh | interj.

Expressão usada para incitar a andar ou fazer parar animais de carga....


Que tem carga eléctrica global nula; que é electricamente neutro (ex.: proteína isoeléctrica; fibras com estruturas isoeléctricas)....


almocreve | n. m.

Indivíduo condutor de bestas de carga (em viagens periódicas ou não)....


alvarenga | n. f.

Lanchão para carga e descarga de navios....


arreata | n. f.

Grupo de animais de carga presos em fila por essa corda....


arrocheiro | n. m.

O que lida com bestas de carga....


batelada | n. f.

Conteúdo ou carga de batel....


changa | n. f.

Carreto; carga....


dipolo | n. m.

Conjunto de dois pólos magnéticos ou de duas cargas eléctricas de sinais opostos infinitamente vizinhos....


exercitor | n. m.

Aquele que administra um navio, a sua carga, as operações mercantes possíveis em viagem, etc....


furgoneta | n. f.

Viatura automóvel para transporte de carga ou de passageiros, de proporções menores que as da camioneta....


gabarito | n. m.

Dispositivo usado para medir a carga nos caminhos-de-ferro....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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