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caloiras

caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


peludo | adj. | n. m.

Que tem muito pêlo....


pixote | n. 2 g. | n. m.

Aquele que joga mal....


pexote | n. 2 g. | n. m.

Aquele que joga mal....


canelão | n. m. | adj.

Pancada na canela....


veterano | adj. | n. m.

Que é antigo no serviço militar....


calouro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


bicho | n. m.

Designação dada a diversos animais....


rata | n. f. | n. m.

Fêmea do rato....


trotar | v. intr. | v. tr.

Andar a trote (ex.: os cavalos trotam no prado)....


trote | n. m.

Andadura do cavalo e de certos quadrúpedes, entre o passo ordinário e o galope (ex.: diminuiu o ritmo e passou a trote)....


maduro | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que está em estado de ser colhido ou comido (ex.: fruta madura; tomates maduros)....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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