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cadencieis

cadente | adj. 2 g.

Que vai caindo (ex.: águas cadentes)....


ritmado | adj.

Que tem ritmo; cadenciado....


galopim | n. m.

Mocinho de recados....


tiquetaque | n. m.

Onomatopeia com que se exprime o ruído proveniente de um movimento regular e cadenciado....


celeuma | n. f.

Barulho de muitas vozes juntas....


compassado | adj.

Separado ou medido por intervalos iguais (ex.: passos compassados; som compassado)....


cantar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Formar com a voz sons musicais....


compassar | v. tr. | v. pron.

Medir com o compasso....


ritmar | v. tr. | v. intr.

Dar ritmo a....


compasso | n. m.

Instrumento com que se descrevem curvas que têm todos os pontos equidistantes de um centro e que serve também para tomar medidas....


dançar | v. intr. | v. tr. | n. m.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....


bailhar | v. tr. e intr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música ou para executar determinada dança....


bailar | v. intr. | v. tr.

Mover o corpo de modo cadenciado, geralmente ao som de música....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Tendo eu consultado a Direcção-Geral dos Registos e do Notariado sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informaram-me os mesmos o seguinte: "Tendo presente a consulta sobre se o vocábulo “Ramberto” pode ser admitido como nome próprio masculino, informa-se que o mesmo não consta dos vocabulários onomásticos disponíveis, pelo que, em princípio, contraria o disposto no artº 103º, nº 2 alínea a) do Código do registo Civil. No entanto, esta Conservatória poderá providenciar para que seja emitido parecer onomástico sobre o vocábulo pretendido, não obstante a demora que possa verificar-se, sendo para o efeito V. Exª convidado a apresentar elementos relativos à origem do nome pretendido, designadamente bibliografias ou outros, e a fazer o respectivo preparo ..." O meu contacto convosco vai no sentido de saber se poderão auxiliar-me na obtenção dos elementos necessários pretendidos pela DGRN e de que forma. Mais informo de que o vocábulo em questão consta no Vocabulário Antroponímico do Dicionário Universal da Língua Portuguesa da Texto Editora.
O antropónimo masculino Ramberto encontra-se registado em algumas obras como o Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra, Coimbra Editora, 1966), de Francisco Rebelo Gonçalves, ou o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa (1.ª ed., 2 tomos, Lisboa, Âncora Editora, 2001), de José Pedro Machado. Também numa das obras deste autor, o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., 3 vol., Lisboa, Livros Horizonte, 2003), esse nome próprio aparece registado e com a informação de que se trata de palavra com origem no francês Rambart, que por sua vez é nome de origem germânica (composto pelas palavras ragin, que significa “conselho”, e berht, que significa “brilhante, ilustre”).

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