PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

cadência

cadente | adj. 2 g.

Que tem cadência....


batimento | n. m.

Acção de marcar a cadência da marcha, batendo fortemente com o pé no chão....


módulo | n. m.

Semidiâmetro de uma coluna (tomado como medida reguladora das proporções arquitectónicas)....


voga | n. f. | n. m.

Remador que vai na ré, de costas para todos os outros, não tendo ninguém à sua frente a não ser o timoneiro, se houver, e que marca a cadência da remada....


ritmopeia | n. f.

Parte da arte musical relativa ao passo, à cadência....


rima | n. f. | n. f. pl.

Uniformidade de sons na terminação de duas ou mais palavras....


forcing | n. m.

Aceleração do ritmo, da cadência....


Acto ou efeito de remuniciar, de prover novamente de munições (ex.: remuniciamento da artilharia; o sistema de remuniciamento automático permite uma elevada cadência de fogo)....


número | n. m.

Cadência, harmonia....


compassar | v. tr. | v. pron.

Mover-se com cadência ou regularidade....


ritmo | n. m.

Cadência; metro....


música | n. f.

Sequência de sons cuja cadência ou ritmo lembram uma melodia (ex.: deixou-se dormir com a música do vento)....


molde | n. m.

Peça oca para fundir peças de metal....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.

Ver todas