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brochem

alceado | adj.

Elevado por meio de alças....


escopeira | n. f.

Brocha para alcatroar navios....


sobrebrocha | n. f.

A correia maior que se liga às brochas (nos carros de bois)....


fíbula | n. f.

Alfinete ou fivela para prender o vestuário....


fivela | n. f.

Peça de metal, geralmente redonda ou quadrangular, com fuzilhão para apertar correias, presilhas das calças, etc....


mossa | n. f. | n. f. pl.

Sinal deixado por pancada ou pressão forte....


tacha | n. f.

Mancha ou marca de sujidade....


boquete | n. m.

Prática sexual que consiste em estimular o pénis com a boca ou com a língua. [Equivalente no português de Portugal: broche.]...


alçado | adj. | n. m.

Que se alçou ou levantou (ex.: o lateral entrou de pé alçado na jogada)....


clâmide | n. f.

Manto dos antigos gregos, seguro ao pescoço por um broche ou sobre o ombro direito....


costura | n. f.

Acto ou efeito de coser....


broche | n. m.

Jóia ou adorno com um alfinete para prender como enfeite na roupa ou para prender um xaile ou lenço....


brocho | n. m.

Peça de metal em forma de cabeça de cravo, usada para guarnecer as pastas das encadernações dos livros grandes....


brochura | n. f.

Arte de brochar livros....


pregadeira | n. f.

Almofadinha em que se pregam alfinetes e agulhas....


sebeiro | n. m.

Espécie de brocha de que os calafates se servem para untar com sebo as brocas, trados, etc....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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