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bonitinhos

bonitete | adj.

Que não é feio; um tanto bonito....


engraçado | adj.

Gracioso, bonito, agradável....


imbrincado | adj.

Que tem feitios bonitos e caprichosos....


lindo | adj. | interj.

Belo; formoso....


Relativo ou pertencente ao paraíso....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


velido | adj.

Bonito, belo, formoso....


bonitote | adj.

Que não é feio; que é um tanto bonito....


horripilante | adj. 2 g.

Que causa arrepio ou horripilação; que horripila (ex.: frio horripilante)....


chambão | n. m. | adj.

Pedaço de carne bovina da parte inferior dos quartos da rês, rica em gelatina....


chique | adj. 2 g. | n. m.

Bonito, elegante, bem-feite....


galante | adj. 2 g. | n. m.

Bonito; elegante; gracioso; esbelto; donairoso....


gancho | n. m.

Ferro curvo de que se suspende ou com que se agarra alguma coisa....


pachola | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa boa, simples, ingénua, para quem tudo está bem....


palmo | n. m.

Medida que equivale a 8 polegadas ou 22 centímetros....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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