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bloqueais

Relativo a neurogenia ou neurogénese....


Relativo a quimioprevenção ou ao uso de medicamentos ou agentes químicos na prevenção, reversão ou bloqueio do cancro....


barreira | n. f.

Aquilo que restringe ou impede o acesso ou a circulação....


conclusionista | n. 2 g.

Estudante que defende ou vai defender conclusões magnas....


diafragma | n. m.

Músculo que separa o peito do abdómen....


blackout | n. m.

Perda temporária da consciência....


capetinha | n. 2 g.

Criança muito irrequieta ou faz muitas travessuras....


chupa-cabra | n. m.

Animal ou entidade que é considerado responsável pela morte misteriosa de animais domésticos, nomeadamente de cabras, no continente americano, em especial na América Central e América do Sul....


bloqueio | n. m.

Acto ou efeito de bloquear....


oclusão | n. f.

Acto ou efeito de ocluir....


obsessão | n. f.

Importunação perseverante....


blecaute | n. m.

Perda temporária da consciência....


naloxona | n. f.

Substância que combate ou neutraliza a acção de opiáceos (ex.: a naloxona bloqueia o efeito dos opióides)....


desobsessão | n. f.

Tratamento da influência negativa exercida por um espírito sobre outro....


Uso de medicamentos ou de agentes químicos na prevenção, na reversão ou no bloqueio do cancro (ex.: agentes quimiopreventivos)....


despigmentante | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou substância que reduz ou bloqueia a produção de melanina (ex.: creme despigmentante; recomenda-se um despigmentante para peles sensíveis)....



Dúvidas linguísticas



Se seis meses é um semestre, como se designam cinco meses?
Tal como é referido na resposta quinquimestral, o prefixo de origem latina quinqui- (que indica a noção de “cinco”) é bastante produtivo, sendo possível formar a palavra quinquimestre para designar um período de cinco meses. Esta palavra não se encontra registada em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas a sua formação respeita as regras morfológicas da língua portuguesa.



Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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