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baqueta

baqueta | n. f.

Pequena vara com que se toca tambor, bateria ou instrumento afim....


xilofone | n. m.

Instrumento musical de percussão, com lâminas de madeira, que se toca com baquetas....


timbila | n. f.

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, composto por uma série de placas de madeira dispostas em escala sobre cascas secas de massalas, que funcionam como caixa de ressonância. [Em 2005, a UNESCO considerou a timbila obra-prima do património oral e imaterial da humanidade.]...


balafom | n. m.

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, composto por uma série de placas de madeira dispostas em escala sobre cabaças secas, que funcionam como caixa-de-ressonância, típico de certas regiões da África Ocidental....


címbalo | n. m.

Disco de metal, usado como instrumento de percussão, e que pode ser percutido com baquetas ou chocando-o contra outro....


copofone | n. m.

Instrumento musical formado de copos que se ferem com baqueta ou se friccionam com os dedos....


prato | n. m. | adj.

Disco de metal, usado como instrumento de percussão, e que pode ser percutido com baquetas ou chocando-o contra outro. (Mais usado no plural.)...


agogô | n. m.

Instrumento musical com duas ou mais campânulas, geralmente metálicas, cujo som é produzido pela pancada de uma baqueta....


vaqueta | n. f.

Vareta de guarda-sol....


abaquetar | v. tr.

Dar a forma de baqueta a....


baquetear | v. intr.

Bater com as baquetas no tambor....


marimba | n. f.

Instrumento musical de origem africana, formado por placas de madeira ou de metal que se percutem com baquetas, dispostas em escala sobre ressoadores, que podem ser tubos de madeira, de metal ou cabaças....


carrilhão | n. m.

Instrumento de percussão de orquestra, constituído por tubos de metal de diferentes tamanhos, percutidos geralmente com baquetas ou martelos....


Tambor médio com duas membranas, de fuste cilíndrico não muito alto, de metal ou e madeira, percutido com duas baquetas de madeira....


tambor | n. m.

Caixa, de forma cilíndrica, que tem em cada fundo uma pele tensa em que se bate com baquetas....


gongom | n. m.

Instrumento musical com duas ou mais campânulas, geralmente metálicas, cujo som é produzido pela pancada de uma baqueta....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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