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timbila

A forma timbilapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de timbilartimbilar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de timbilartimbilar] ou [nome feminino].

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timbilatimbila
( tim·bi·la

tim·bi·la

)
Imagem

MoçambiqueMoçambique

MúsicaMúsica

Instrumento de percussão, tocado com baquetas, que consiste numa série de placas de madeira dispostas em escala sobre cascas secas de massalas, que funcionam como caixa de ressonância. [Em 2005, a UNESCO considerou a timbila obra-prima do património oral e imaterial da humanidade.]


nome feminino

1. [Moçambique] [Moçambique] [Música] [Música] Instrumento de percussão, tocado com baquetas, que consiste numa série de placas de madeira dispostas em escala sobre cascas secas de massalas, que funcionam como caixa de ressonância. [Em 2005, a UNESCO considerou a timbila obra-prima do património oral e imaterial da humanidade.]Imagem

2. [Moçambique] [Moçambique] Dança que se faz ao som desse instrumento.

etimologiaOrigem etimológica:do chope.

timbilartimbilar
( tim·bi·lar

tim·bi·lar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Moçambique] [Moçambique] Tocar timbila.

etimologiaOrigem etimológica:timbila + -ar.

timbilatimbila

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.