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azulejasses

azulego | adj.

Diz-se do cavalo mesclado de preto e branco que, de longe, parece azul....


azulejado | adj.

Revestido de azulejos (ex.: piscina azulejada, quarto azulejado)....


biselado | adj.

Que está cortado em bisel (ex.: azulejo biselado)....


-aria | suf.

Indica acção (ex.: baixaria; patifaria)....


alizar | n. m.

Guarnição de madeira que cobre as ombreiras das portas e janelas....


lambrilha | n. f.

Pequeno azulejo quadrado, decorado geralmente com uma figura isolada (ex.: lambrilhas pintadas à mão)....


rejunte | n. m.

Argamassa para tapar juntas de alvenaria ou de azulejaria....


azulejo | n. m.

Placa fina de cerâmica, geralmente quadrada, vidrada num dos lados, com desenhos e cores variadas, que se usa para revestir superfícies....


azulejista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem fabrica azulejos....


azulejador | adj. n. m.

Que ou aquele que põe ou assenta azulejos....


azular | v. tr. | v. intr. | v. intr. e pron.

Dar cor azul a....


azulejar | v. tr. | v. intr. e pron.

Tingir de azul....


azulecer | v. tr. e intr.

Tornar ou ficar azul....


azulejar | v. tr. | adj. 2 g.

Pôr azulejos em (ex.: ele repara, pinta e até azuleja, se for preciso)....


rejuntar | v. tr.

Cobrir juntas de alvenaria ou de azulejaria com argamassa após o assentamento das peças....


azulejaria | n. f.

Conjunto ou colecção de azulejos (ex.: azulejaria portuguesa)....


Ave passeriforme (Sialia currucoides) da família dos turdídeos....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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