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autorizado

extra-regulamentar | adj. 2 g.

Que está fora do regulamento; não autorizado pelo regulamento....


proibido | adj.

Que não é autorizado (ex.: relacionamento proibido)....


vicário | adj.

Que é autorizado ou outorgado por outrem (ex.: autoridade vicária, poder vicário)....


Que autoriza a conferir ordens sacras (ex.: carta dimissória, documento dimissório)....


Por parte de ou em relação a quem é superior ou tem mais poder ou responsabilidade (ex.: não está superiormente autorizado a prestar declarações; terei de apresentar o caso superiormente)....


extra-regimental | adj. 2 g.

Que está fora do regimento; não autorizado pelo regimento (ex.: acto extra-regimental)....


Que autoriza ou dá autorização (ex.: decisão autorizatória, mas não definitiva)....


rebocável | adj. 2 g.

Que se pode rebocar (ex.: tem de saber o peso bruto máximo rebocável autorizado; pulverizador rebocável)....


permitido | adj.

Que se permitiu ou que tem permissão....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


dilação | n. f.

Tempo autorizado para realizar algo....


dimissória | n. f.

Documento pelo qual um prelado autoriza outro a conferir ordens sacras a um diocesano daquele. (Mais usado no plural.)...


Autorização para tomar ordens fora do tempo legal....


imprimatur | n. m.

Indicação com a qual as autoridades eclesiásticas e antigos censores régios exprimiam autorização para poder imprimir-se uma obra....


visto | adj. | n. m. | prep.

Conhecido, notório, sabido; considerado, reputado; aceite, recebido, acolhido....


camelô | n. 2 g.

Comerciante que vende os seus artigos na rua, geralmente sem autorização legal; vendedor ambulante....



Dúvidas linguísticas



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).




Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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