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auto-eliminação

aspado | adj.

Martirizado em aspa....


comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Que elimina (ex.: etapas eliminatórias)....


exócrino | adj.

Que se refere à secreção de produtos eliminados directamente dos tegumentos ou das mucosas....


Que se refere à secreção de produtos eliminados directamente dos tegumentos ou das mucosas....


sudorese | n. f.

Eliminação do suor através dos poros da pele....


defaunação | n. f.

Eliminação ou redução da fauna; acto ou efeito de defaunar....


acetonúria | n. f.

Eliminação da acetona pela urina....


anestesia | n. f.

Privação mais ou menos completa da sensibilidade geral, ou da sensibilidade de um órgão em particular, produzida quer por uma doença, quer por um agente anestésico....


cataménio | n. m.

Fluxo sanguíneo periódico eliminado pela vagina entre a puberdade e a menopausa (ex.: cataménios regulares)....


uremia | n. f.

Intoxicação geral provocada pela falta de eliminação, pela urina, das matérias tóxicas produzidas no funcionamento orgânico....


urografia | n. f.

Radiografia das vias urinárias, depois de uma injecção intravenosa de uma substância opaca aos raios X, que, ao eliminar-se, dá uma imagem contrastada das cavidades renais, dos ureteres e da bexiga....


purga | n. f.

Acto ou efeito de purgar ou de se purgar....


Aprendizagem em contexto escolar durante um tempo inferior à média ou à escolaridade mínima obrigatória (ex.: a prioridade é eliminar o analfabetismo e a subescolarização dos jovens e adultos)....



Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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