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aposentadas

emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


escuso | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


paço | n. m.

Residência de rei....


prova | n. f.

O que serve para estabelecer a verdade de um facto ou de asserção....


anfitálamo | n. m.

Aposento contíguo ao quarto de dormir, nas habitações da Grécia e da Roma antigas, e que era destinado às escravas....


gineceu | n. m.

Aposento destinado às mulheres, na Grécia antiga....


apartamento | n. m.

Unidade residencial de um prédio, composta por uma ou mais divisões....


zenana | n. f.

Parte da casa ou aposento destinado às mulheres, em regiões da Índia e da Pérsia ou do Irão....


zanana | n. f.

Parte da casa ou aposento destinado às mulheres, em regiões da Índia e da Pérsia ou do Irão....


antecâmara | n. f.

Sala que precede o aposento principal....


antecoro | n. m.

Aposento anterior ao coro....


chuteira | n. f.

Botim ou sapato apropriado para o jogo de futebol (ex.: chuteiras com pitões de borracha)....


Acto ou efeito de aposentar ou de se aposentar....




Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




"Sê educado", o colega disse que estava errado. Gostaria de saber o correto.
A expressão “Sê educado” está correcta. A forma verbal é a segunda pessoa do singular do imperativo do verbo ser, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa e seleccionando a opção Conjugar. Veja-se o uso desse modo verbal imperativo nas seguintes frases:
1. Tu, sê educado!
2. Você, seja educado!
3. Nós, sejamos educados!
4. Vós, sede educados!
5. Vocês, sejam educados!


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