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aportuguesais

pierrô | n. m.

Aportuguesamento da palavra francesa Pierrot, diminutivo de Pierre, que designa uma personagem da antiga comédia italiana que passou para o antigo teatro francês....


Acto ou efeito de aportuguesar ou de se aportuguesar....


portugalizar | v. tr. e pron.

Tornar(-se) parecido com a cultura, os usos ou os costumes de Portugal; dar ou ganhar carácter de português....


póster | n. m.

Cartaz impresso....


bóxeres | n. f. pl. ou n. m. pl.

Peça de roupa interior masculina constituída por uns calções de tecido leve....


boxers | n. f. pl. ou n. m. pl.

O mesmo que bóxeres....


mozarela | n. m.

Tipo de queijo fresco de leite de búfala ou de vaca, originário da região italiana da Campânia....


muzarela | n. m.

O mesmo que mozarela....


portfolio | n. m.

O mesmo que portefólio....


portefólio | n. m.

Conjunto de material gráfico utilizado em apresentações....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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