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animam

Diz-se dos animais que se nutrem de dardos....


Diz-se dos animais inferiores e dos vegetais, dependentes do fenómeno da acrementição....


ajupe | interj.

Palavra usada pelos tropeiros para estimular os animais....


animante | adj. 2 g.

Que anima, animador....


animato | adv.

Com animação e calor....


animável | adj. 2 g.

Que pode ser animado; animador....


amestrado | adj.

Ensinado, doutrinado, instruído, adestrado. (Diz-se não só das pessoas, mas também dos animais como ensino especial.)...


apezunhado | adj.

Que tem unhas grossas (pezunhos) e é malfeito das pernas (especialmente falando-se de bois e de outros animais)....


Designativo do animal acostumado a um lugar ou a viver com outros animais. (Também se aplicava às pessoas.)...


Diz-se dos animais de cores variadas....


atricaude | adj. 2 g.

Diz-se dos animais que têm a cauda negra....


caxexa | adj. 2 g.

Pequeno, enfezado, raquítico. (Emprega-se indiferentemente falando-se de pessoas e animais.)...


chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


comparado | adj.

Confrontado; parecido; semelhante....


coleodermo | adj.

Diz-se dos animais cujo envoltório natural é uma espécie de saco....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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