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alisarás

brunido | adj.

Que se bruniu, que foi lustrado....


polido | adj.

Cortês; delicado....


alizar | n. m.

Guarnição de madeira que cobre as ombreiras das portas e janelas....


calandra | n. f.

Máquina para lustrar, acetinar ou alisar tecido ou papel, geralmente através de cilindros rotativos....


calhau | n. m.

Pedaço de rocha dura....


escoda | n. f.

Instrumento com que os canteiros alisam a cantaria já desbastada ao picão....


faca | n. f.

Instrumento cortante, formado de uma lâmina e de um cabo....


galgação | n. f.

Acto de alisar a madeira, à plaina ou à garlopa....


pajão | n. m.

Instrumento de marnoto para alisar e comprimir a superfície dos montes de sal....


pelota | n. f.

Pequena péla....


bolego | n. m.

Fragmento de mineral ou de rocha, de superfície alisada e forma arredondada....


Ferramenta que consiste numa prancheta de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco ou gesso numa ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


mandril | n. m.

Instrumento cilíndrico de alisar e alargar os furos grandes....


picola | n. f.

Instrumento de canteiro em forma de cunha para alisar pedra....


fratacho | n. m.

Ferramenta que consiste numa prancheta, geralmente de madeira ou de plástico, com uma pega de um dos lados, que serve para dispor porções de argamassa, estuque, reboco, gesso ou outro material numa superfície ou para as espalhar e alisar directamente sobre uma superfície....


cantil | n. m.

Instrumento de carpinteiro para abrir a madeira a meio-fio....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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