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adua

aduada | n. f.

Grupo de rebanhos que pasta em adua....


cachorro | n. m. | adj. n. m. | adj.

Cão com menos de seis meses; cão jovem....


aduar | v. tr.

Repartir em aduas ou quinhões (ex.: aduar as águas de rega)....


gado | n. m.

Conjunto de animais quadrúpedes, como vacas, touros, bois, muares, cavalos de lavoura, ovelhas ou cabras, cuja criação em conjunto se destina à alimentação ou a serviços agrícolas (ex.: gado bovino; gado caprino; gado cavalar; gado ovino)....


matilha | n. f.

Conjunto de cães....


anadúvia | n. f.

Tributo a que os vassalos eram obrigados, pago em serviço ou em dinheiro, para o trabalho das cavas, fossos e muralhas dos castelos....


anúduva | n. f.

Tributo a que os vassalos eram obrigados, pago em serviço ou em dinheiro, para o trabalho das cavas, fossos e muralhas dos castelos....


anaduva | n. f.

Tributo a que os vassalos eram obrigados, pago em serviço ou em dinheiro, para o trabalho das cavas, fossos e muralhas dos castelos....


adua | n. f.

Reunião de animais de donos diferentes que, mediante certa mesada, um pastor guarda e conduz....


adua | n. f.

Tributo a que os vassalos eram obrigados, pago em serviço ou em dinheiro, para o trabalho das cavas, fossos e muralhas dos castelos....


cão | n. m.

Mamífero (Canis lupus familiaris) quadrúpede carnívoro digitígrado e doméstico....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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