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admirável

estupendo | adj.

Admirável; assombroso; espantoso....


mirífico | adj.

Admirável, maravilhoso....


bonito | adj. | n. m. | interj. | adv.

Que é agradável à vista ou é do gosto de quem vê....


prestígio | n. m.

Influência, importância decorrente de algo ou alguém tido como admirável....


caralho | n. m. | interj.

Admirável, espectacular ou sensacional (ex.: é um vinho do caralho)....


catano | n. m. | interj.

Admirável, espectacular ou sensacional (ex.: há coincidências do catano)....


fantástico | adj. | n. m.

Que não tem realidade e só existe na imaginação (ex.: criaturas fantásticas; ser fantástico)....


Ano cheio de grandes feitos, de acontecimentos extraordinários ou muito felizes; ano admirável, excelente, formidável....


gigante | n. m. | adj. 2 g.

Admirável, portentoso....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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