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acoplamentos

| n. f.

Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos....


catamarã | n. m.

Embarcação a vela, feita de dois cascos acoplados, usada originalmente no Sri Lanca....


tetina | n. f.

Glândula mamária....


acoplagem | n. f.

O mesmo que acoplamento....


pompete | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha e com três válvulas, que se usa acoplado a uma pipeta como bomba de sucção de líquidos....


propipeta | n. f.

Instrumento de laboratório, geralmente de borracha e com três válvulas, que se usa acoplado a uma pipeta como bomba de sucção de líquidos....


crampon | n. m.

Peça com picos metálicos, acoplada ao calçado e usada em montanhismo ou escalada no gelo....


caçamba | n. f.

Cada um dos vasos que tiram a água da nora....


tremonha | n. f.

Vaso de madeira do moinho, geralmente em forma de pirâmide invertida, de onde o grão vai caindo, por vibração, para a mó....


Motor de avião constituído por uma turbina de gás acoplada a uma hélice por intermédio de um redutor de velocidade....


turboélice | n. f.

Motor de avião constituído por uma turbina de gás acoplada a uma hélice por intermédio de um redutor de velocidade....


turbopropulsor | adj. n. m.

Diz-se de ou motor de avião constituído por uma turbina de gás acoplada a uma hélice por intermédio de um redutor de velocidade....


silenciador | adj. n. m. | n. m.

Que ou o que silencia....


esferográfica | adj. f. n. f.

Diz-se de ou instrumento que contém um reservatório de tinta espessa que, através do contacto com uma pequena esfera de metal acoplada no fim do reservatório, serve para escrever ou rabiscar....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.


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