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Será que queria dizer ?

A forma pode ser[interjeição], [nome de dois géneros] ou [nome feminino].

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Imagem

Parte mais larga e achatada de um objecto, geralmente dotada de uma haste (ex.: pá da pagaia, pá do remo, pás da ventoinha).


nome feminino

1. Instrumento que consta de uma parte larga e achatada e de um cabo mais ou menos longo, que serve para diversos usos.

2. Parte mais larga e achatada de um objecto, geralmente dotada de uma haste (ex.: pá da pagaia, pá do remo, pás da ventoinha).Imagem

3. Recipiente fundo, geralmente com dentes e acoplado a um braço mecânico, usado em trabalhos de escavação (ex.: pá de escavadora).Imagem

4. Parte mais carnuda e larga da perna da rês.

etimologiaOrigem etimológica:latim pala, -ae, pá, enxada.
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nome de dois géneros

1. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Forma de tratamento usada como incitamento ou como simples vocativo (ex.: pá, já estamos muito atrasados, temos de ir embora; ó pá, vens ou não?; ouve lá, pá, achas que isso é mesmo verdade?).


interjeição

2. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Palavra esvaziada de sentido que se usa ou se repete no discurso, geralmente de forma inconsciente ou automática, como bordão linguístico (ex.: ele estava a falar, pá, mas não se percebia, pá, não se percebia mesmo nada, pá).

etimologiaOrigem etimológica:talvez redução de rapaz.
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interjeição

Palavra usada para exprimir a queda de um corpo ou choque de corpos.

etimologiaOrigem etimológica:origem onomatopaica.

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Traduzir "pá" para: Espanhol Francês Inglês

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.