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acolchoadinho

almofadado | adj.

Estofado, acolchoado, fofo como almofada....


bastos | n. m. pl.

Rede que faz parte do saco, nos aparelhos de pesca da sardinha....


moisés | n. m. 2 núm.

Cesta acolchoada ou berço portátil para transportar uma criança recém-nascida. (Equivalente no português de Portugal: alcofa.)...


Fazenda de algodão tecida à maneira de acolchoado miudinho....


acolchoado | n. m. | adj.

Tecido forrado ou lavrado à maneira de colcha....


borraina | n. f.

Acolchoado interior dos arções....


edredão | n. m.

Cobertura acolchoada para cama, com enchimento de penas, algodão ou fibras sintéticas (ex.: edredão de penas)....


edredom | n. m.

Cobertura para cama, acolchoada e com enchimento de penas, algodão ou fibras sintéticas (ex.: a capa de edredom está no gaveteiro)....


alcofa | n. f.

Cesto de material flexível com duas asas....


mangueiro | n. m.

Peça cilíndrica acolchoada usada para passar a ferro mangas de vestuário....


joelheira | n. f.

Parte das calças que cobre os joelhos....


suadeira | n. f.

Acto ou efeito de suar muito....


acolchoar | v. tr.

Rechear ou encher como um colchão....


quispo | n. m.

Casaco quente e impermeável, com ou sem capuz, geralmente feito de tecido sintético e acolchoado (ex.: quispo de penas)....


cotoveleira | n. f.

Deformação que o cotovelo faz na manga....


caneleira | n. f.

Árvore perene (Cinnamomum zeylanicum) da família das lauráceas, de folhas ovaladas verde-escuras e opostas, flores amarelo-esverdeadas aromáticas dispostas em panículas e bagas de cor púrpura, nativa do Sri Lanca, antigo Ceilão, que dá a canela aromática....


sela | n. f.

Assento acolchoado onde se senta o cavaleiro....



Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Gostaria de saber qual a maneira certa de dizer e escrever: é de menor, é menor ou é menor de?
Segundo os dicionários consultados, nomeadamente o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001) e o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Curitiba: Positivo, 2004), a expressão brasileira de menor, usada para fazer referência a um indivíduo que ainda não atingiu a maioridade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é de menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos de menor), é muito frequente na linguagem informal. No entanto, o seu uso deve ser evitado fora desse registo, sendo aconselhada a sua substituição pelo adjectivo menor (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores) ou pela locução menor de idade (ex.: Ele não pode tomar álcool pois é menor de idade; Nós fomos impedidos de entrar porque somos menores de idade).

O mesmo é válido para a expressão oposta de maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou de maior; Vocês são de maior?), que deve ser substituída pelo adjectivo maior (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior; Vocês são maiores?) ou pela locução maior de idade (ex.: Eu posso entrar porque já sou maior de idade; Vocês são maiores de idade?).


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