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Vacuns

hosco | adj.

Que tem cor escura (falando-se de gado vacum)....


vacarino | adj.

Relativo a vacas, bois ou novilhos....


vacum | adj. 2 g.

Relativo a vacas, bois ou novilhos (ex.: gado vacum; espécimes vacuns)....


-um | suf.

Indica uma relação com um tipo de animal (ex.: vacum)....


mancha | n. f.

Mácula, nódoa....


vaca | n. f.

Fêmea do boi....


vacaria | n. f.

Manada de vacas....


vacaril | adj. 2 g. | n. m. pl.

Relativo a vacas, bois ou novilhos (ex.: gado vacaril)....


lombelo | n. m.

Músculo do gado vacum correspondente ao pequeno psoas da espécie humana....


vaqueiro | adj. | n. m.

Relativo a gado vacum....


marinhão | adj. n. m. | n. m.

Diz-se de ou gado vacum criado no litoral, em especial dos distritos portugueses de Aveiro e Coimbra, de pelagem amarelada, pescoço curto, tronco largo e comprido....


cacheno | adj. n. m.

Diz-se de ou gado vacum, originário das terras altas do Norte de Portugal, robusto e de pequeno porte, com pelagem acastanhada e chifres altos (ex.: vaca cachena, vitelo cacheno; os cachenos ajudam na actividade agrícola)....


charolês | adj. n. m.

Diz-se de ou gado vacum, originário da região francesa de Charolles, de corpulência grande e robusta, pelagem branca ou creme, mucosas rosadas, cabeça curta com fronte larga e chifres pequenos (ex.: vaca charolesa; o charolês é conhecido pelo porte imponente)....


bovinicultor | adj. n. m.

Que ou quem se dedica à criação de gado vacum....


gaúcho | adj. n. m. | n. m.

Relativo ao estado brasileiro do Rio Grande do Sul ou o seu natural ou habitante....


garvonês | adj. | n. m. | adj. n. m.

Relativo ou pertencente a Garvão, freguesia portuguesa do concelho de Ourique....


grosso | adj. | adj. n. m. | n. m. | adv.

De diâmetro considerável....


gado | n. m.

Conjunto de animais quadrúpedes, como vacas, touros, bois, muares, cavalos de lavoura, ovelhas ou cabras, cuja criação em conjunto se destina à alimentação ou a serviços agrícolas (ex.: gado bovino; gado caprino; gado cavalar; gado ovino)....


franqueiro | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que é relativo a ou originário do município brasileiro de Franca (ex.: faca franqueira; punhal franqueiro)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."


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