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Tido

abado | adj.

Que tem a aba grande ou levantada....


abananado | adj.

Que tem forma semelhante à da banana....


abatatado | adj.

Que tem forma de batata....


aberto | adj.

Que não tem cobertura....


adelfo | adj.

Que tem os estames dos filetes ligados entre si....


adictício | adj.

Que tem a qualidade de adicto....


Que tem posses ou muito dinheiro....


aborregado | adj.

Diz-se dos glaciares quando a sua frente se eleva, apresentando saliências lisas e arredondadas....


acaboclado | adj.

Que tem origem, cor, modos ou feições de caboclo....


acabanado | adj.

Que tem forma de cabana....


Designativo da planta que tem os frutos cobertos de espinhos....



Dúvidas linguísticas



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).




Como se deve dizer: alcoolemia ou alcoolémia?
Apesar de a forma esdrúxula alcoolémia ser bastante usual hoje em dia, a forma alcoolemia é considerada mais correcta e vernácula, porque segue as regras de acentuação das palavras formadas com o elemento de origem grega –emia (derivado do grego haîma, -atos, que significa “sangue”, a que se junta o sufixo tónico -ia), cujo acento de intensidade recai na sílaba mi.

Embora -emia seja um sufixo formador de palavras do português, esta sequência já surgia em grego em palavras graves como anaimía (que deu origem a anemia) ou euaimía (que deu origem a euemia).

O mesmo se aplica a outras palavras como glicemia/glicémia, hiperemia/hiperémia, septicemia/septicémia, muito frequentemente tomadas como palavras esdrúxulas, mas cuja origem e formação pressupõem a acentuação na penúltima sílaba.


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