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Suposta

embruxado | adj.

Que está sob a suposta influência maléfica das bruxas; enfeitiçado....


ficto | adj.

Que se fingiu ou simulou....


presumível | adj. 2 g.

Que se pode supor ou suspeitar....


pretenso | adj.

Pretendido; suposto....


putativo | adj.

Que é reputado ser o que não é....


seja | conj. | interj.

Alternativa disjuntiva que se emprega em vez de ou (ex.: a doença está a alastrar, seja nas aldeias, seja na capital)....


Suposto, atribuído falsamente a alguém....


pensável | adj. 2 g.

Que se pode pensar ou supor....


De modo suposto ou partindo de uma suposição....


calculado | adj.

Que se calculou; que foi obtido através de cálculo....


factual | adj. 2 g.

Relativo a facto....


abismo | n. m.

Grande profundidade que se supõe insondável e tenebrosa....


alisso | n. m.

Género de plantas crucíferas, uma das quais é conhecida por açafate-de-ouro, e que os antigos supunham ter propriedades anti-rábicas....


amavio | n. m.

Beberagem ou prática que se supunha despertar amor....


demonomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar por influência dos demónios....


extispício | n. m.

Suposta arte de adivinhar por meio das entranhas das vítimas dos antigos sacrifícios....


Suposta propriedade que a matéria tem de sentir, sem ter órgãos de sensibilidade....


lacomancia | n. f.

Suposta arte de adivinhar por meio de dados....


mito | n. m.

Personagem, facto ou particularidade que, não tendo sido real, simboliza não obstante uma generalidade que se deve admitir....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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