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Sargento

subtenente | n. m.

No Exército brasileiro e nas polícias militares, a mais alta graduação das praças, imediatamente acima dos sargentos e inferior à dos oficiais....


esquadra | n. f.

Pequeno grupo de soldados ou guardas sob o comando de um sargento ou cabo....


sargentão | n. m.

Oficial que não tirou o curso ou que possui pouca cultura....


messe | n. f.

Local ou espaço onde são servidas refeições aos oficiais e aos sargentos....


tanquista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem opera ou conduz um tanque militar (ex.: sargento tanquista; auxiliar de tanquista)....


sargento | n. m.

Espécie de grampo usado por carpinteiros....


sargentear | v. tr. e intr.

Exercer funções de sargento....


Ave passeriforme (Gnorimopsar chopi) da família dos emberizídeos, de plumagem preta, encontrada na América do Sul....


sargento | n. m.

Militar de graduação imediatamente superior à de cabo e inferior à de alferes....


Militar de graduação superior à de primeiro-sargento....


Ave passeriforme (Xanthopsar flavus) da família dos icterídeos....


Militar de graduação superior à de sargento-ajudante....


Ave passeriforme (Nesopsar nigerrimus) da família dos icterídeos....


sargento-mor | n. m.

Militar de graduação superior à de sargento-chefe....


Ave passeriforme (Agelaioides fringillarius) da família dos icterídeos....


Patente mais baixa da classe dos sargentos, imediatamente inferior a furriel, na hierarquia militar do Exército e da Força Aérea....


Graduação militar imediatamente inferior à de primeiro-sargento....




Dúvidas linguísticas



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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