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Pulsos

carotídeo | adj.

Das carótidas ou a elas relativo (ex.: pulso carotídeo)....


formicante | adj. 2 g.

Diz-se do pulso fraco e frequente....


Diz-se do pulso que bate com irregularidade....


intermitente | adj. 2 g.

Que tem interrupções ou paragens....


miúro | adj.

Diz-se do pulso que vai enfraquecendo gradualmente....


Relativo ao rádio, osso do antebraço, e ao carpo, conjunto de ossos do pulso (ex.: articulação radiocarpiana; ligamento radiocarpiano)....


carpiano | adj.

Relativo ao carpo, conjunto de ossos do pulso....


cárpico | adj.

Relativo ao carpo, conjunto de ossos do pulso (ex.: escafóide cárpico)....


dicrotismo | n. m.

Estado do pulso em que cada pulsação parece dupla....


pulseira | n. f.

Objecto de adorno que se traz no pulso....


Motor de reacção constituído por uma única tubeira cuja entrada é comandada por aletas móveis....


bracelete | n. m. ou f.

Adorno usado no braço, geralmente no pulso ou no antebraço....


cutelo | n. m. | n. m. pl.

Instrumento cortante com lâmina curva, com o corte na parte convexa, geralmente com cabo de madeira....


munheca | n. f.

Juntura da mão com o braço....


presunho | n. m.

Parte do pé de porco (junto às unhas)....


antebraço | n. m.

Parte do braço entre o cotovelo e o pulso....


antitenar | n. m.

Parte da mão desde a base do dedo mínimo até ao pulso....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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