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PECA

impecável | adj. 2 g.

Que é isento de pecado; que não peca....


imaculado | adj.

Que não tem mácula, pecado ou falha....


pecável | adj. 2 g.

Susceptível de pecar....


petisseco | adj.

Peco; murcho; entanguido....


venial | adj. 2 g.

Digno de vénia; perdoável (pecado ou falta)....


conceição | n. f.

Concepção de Maria sem o pecado original, segundo o dogma católico....


escândalo | n. m.

Acto que pode induzir outrem a mal, a erro ou a pecado; mau exemplo....


imaculatismo | n. m.

Doutrina religiosa da Imaculada Conceição de Nossa Senhora, mãe de Jesus, que, segundo o dogma católico, foi concebida sem pecado....


lapso | n. m. | adj.

Caído em culpa; incurso em erro ou pecado....


mela | n. f.

Doença dos vegetais que lhes impede a medrança e torna pecos os frutos....


meijengro | adj. | n. m.

Que não se desenvolveu ou que definhou....


pequice | n. f.

Acto ou dito de peco....


culpa | n. f.

Delito; crime; pecado....


peso | n. m.

Qualidade do que é pesado....


indulgência | n. f.

Remissão dos pecados concedida pela Igreja....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Ao montar um cerimonial me deparo com a seguinte dúvida: convido as pessoas para ficarem em pé ou ficarem de pé?
Qualquer das preposições está correcta. Pode escrever-se de pé ou em pé.


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