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PAR

bijugado | adj.

Que tem dois pares de folíolos num pecíolo comum....


bíparo | adj.

Que se produz e reproduz aos pares, dois a dois....


bipatente | adj. 2 g.

Aberto de par em par....


burelado | adj.

Diz-se do escudo cujas faixas estão divididas em pares....


cômpar | adj. 2 g.

Que forma ou pode formar par simétrico; igual; semelhante....


dentro | adv.

Na parte interna ou interior....


geminado | adj.

Que, com outro, forma um par (ex.: consoante geminada)....


haplóide | adj. 2 g.

Diz-se das células cujo núcleo contém apenas um cromossoma de cada par....


ímpar | adj. 2 g.

Desemparelhado; único....


Diz-se das flores que nascem entre cada par de folhas opostas....


junto | adj. | adv.

Que se juntou; que está em contacto físico com (ex.: tinha de ter as mãos juntas para o jogo)....


Que tem quatro pares de folíolos opostos....


sozinho | adj.

Sem par ou outro do mesmo género....


trijugado | adj.

Diz-se das folhas compostas por três pares de folíolos....


unijugado | adj.

Que forma um só par ou parelha....


gemelar | adj. 2 g.

Relativo a gémeos (ex.: gravidez gemelar)....


Expressão usada para designar algo ou alguém que se destaca entre outros semelhantes....


Expressão usada para designar entre outros semelhantes (ex.: avaliação inter pares)....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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