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Odre

utriforme | adj. 2 g.

Que tem a forma de odre....


barquinho | n. m.

Espécie de odre, para conter e transportar água....


pele | n. f.

Odre....


odrada | n. f.

Odre cheio....


odraria | n. f.

Oficina de odreiro....


odre | n. m.

Pessoa cheia de alguma coisa (ex.: um odre de vaidade)....


odreiro | n. m.

O que fabrica ou vende odres....


pernil | n. m.

Qualquer dos bicos ou pontas da pele do odre por onde se lhe pega....


utrículo | n. m.

Invólucro em forma de saco ou de odre....


boto | n. m.

Vasilha para líquidos feita da pele de certos animais....


urcéolo | n. m.

Órgão vegetal em forma de saco ou odre....


borracho | n. m. | adj. n. m.

Pombo implume ou muito novo....


borracha | n. f.

Substância elástica e resistente que provém da coagulação do látex de diversas plantas dos países tropicais e em especial dos géneros Ficus e Hevea....


ascídio | n. m.

Designação dada a vários animais cordados, da classe dos tunicados, que têm o formato semelhante ao de um odre e se fixam geralmente a rochas, em águas costeiras....


ascídia | n. f.

Designação dada a vários animais cordados, da classe dos tunicados, que têm o formato semelhante ao de um odre e se fixam geralmente a rochas, em águas costeiras....


gato | n. m. | adj. n. m.

Pele preparada, em forma de odre, para levar vinho....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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