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Neptuno

tridente | adj. 2 g. | n. m.

Ceptro de Neptuno, com três pontas....


neptunal | adj. 2 g. | n. f. pl.

Relativo a Neptuno....


neptunismo | n. m.

Teoria que atribui à acção da água um papel preponderante na formação das rochas....


nereida | n. f.

Satélite de Neptuno....


Plutão | n. m.

Planeta do sistema solar, situado para além de Neptuno, descoberto em 1930 pelo americano Clyde Tombaugh e considerado planeta anão a partir de 2006....


neptúnio | adj. | n. m.

Relativo ao deus Neptuno....


neptunista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que é partidária do neptunismo....


cúspide | n. f.

Ceptro de Neptuno, com três pontas....


úrano | n. m.

Planeta do sistema solar cuja órbita se situa entre as de Saturno e Neptuno. (Com inicial maiúscula.)...


urano | n. m.

Planeta do sistema solar cuja órbita se situa entre as de Saturno e Neptuno. (Com inicial maiúscula.)...


quos ego | loc.

Palavras de ameaça em forma de reticência que Neptuno profere, irritado contra os ventos desencadeados no mar; citam-se substantivamente para indicar a ameaça de um potentado (ex.: os quos ego do imperador da Alemanha)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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