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Ladro

Que está agitado, perturbado (ex.: o cão ladrava desaustinado)....


cãibo | n. m.

Vara com que se apanha fruta....


garavato | n. m.

Vara com um gancho na extremidade para colher fruta....


ladraria | n. f.

Doença do gado suíno....


ladrido | n. m.

Voz característica do cão....


ladroagem | n. f.

Conjunto dos ladrões (ex.: a ladroagem atacou esta noite)....


ladroíce | n. f.

Ladroeira, roubalheira....


latido | n. m.

Voz característica do cão....


ladrado | n. m.

Voz característica do cão....


ladro | n. m.

Voz característica do cão....


ladrilho | n. m.

O mesmo que gatuno....


ladrante | adj. 2 g. | n. m.

Que ladra; que solta latidos....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


ladro | adj. n. m. | adj.

Que ou quem rouba....


ladrador | adj. n. m.

Que ou aquele que ladra....


ladrão | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem rouba ou furta....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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