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Jacto

repuxo | n. m.

Jacto ou jorro de água que sai com força e se eleva alto para recair em forma de chuva....


jet lag | n. m.

Conjunto de alterações físicas ou psíquicas resultantes de uma viagem longa de avião através de vários fusos horários....


ducha | n. f.

Dispositivo munido de pequenos furos por onde sai água em jactos....


fístula | n. f.

Orifício dos órgãos respiratórios da baleia, pelo qual o animal lança jactos de água....


gêiser | n. m.

Jacto intermitente de água quente que irrompe do solo....


irrigação | n. f.

Aplicação local de um jacto de água ou líquido medicinal....


jet set | n. m.

Conjunto de personalidades que constituem um meio rico e internacional habituado a viagens em jacto....


avião | n. m.

Avião de propulsão a jacto....


chuveiro | n. m.

Dispositivo de metal ou plástico, geralmente redondo, com pequenos orifícios por onde a água jorra em forma de jacto para lavar ou tomar banho (ex.: torneira de lava-louça com chuveiro)....


clarão | n. m.

Jacto de luz que ilumina o espaço....


ejector | n. m.

Dispositivo para produzir a evacuação de um fluido, por meio dum jacto de vapor....


golfada | n. f.

Líquido que sai de um jacto....


pisseta | n. f.

Recipiente usado em laboratório para armazenar líquidos, sobretudo água destilada, dotado geralmente de um tubo que permite fazer sair o líquido em jacto....


géiser | n. m.

Jacto intermitente de água quente que irrompe do solo....


afusão | n. f.

Jacto de água vertido de pouca altura numa parte do corpo, para ali determinar súbita alteração termométrica....


cachão | n. m.

Líquido que sai em jacto....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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