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Germina

germinante | adj. 2 g.

Que germina; que determina a germinação....


geoblasto | adj.

Diz-se das plantas cujos cotilédones ficam ocultos na terra durante a germinação....


maltado | adj.

Que se faz germinar para dar origem ao malte (ex.: cevada germinada)....


diáfise | n. f.

Parte média de um osso comprido (ex.: diáfise femural; diáfise umeral)....


germinadouro | n. m.

Local em que se faz germinar a cevada para o fabrico da cerveja....


mortório | n. m.

Claro onde não germinou a semente (numa seara ou sementeira)....


rostrilho | n. m.

Radícula de semente germinada....


cicatrícula | n. f.

Ponto na superfície das sementes onde se revela a germinação....


cotilédone | n. m.

Aquele que depois da germinação se eleva na extremidade do colo que o separa da radícula....


malte | n. m.

Cevada que se faz germinar e secar e que, moída, serve para a fabricação da cerveja....


plântula | n. f.

Embrião vegetal que começa a germinar....


sementeira | n. f.

Porção de semente que se lança à terra para germinar....


zito | n. m.

Bebida feita a partir da fermentação da cevada germinada, semelhante à cerveja, fabricada pelos antigos egípcios....


blasto | n. m.

Parte do embrião que se desenvolve pela germinação....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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