PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

Arbóreo

dendrólito | n. m.

Planta arbórea petrificada, fóssil....


zambujeiro | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olea europaea sylvestris), da família das oleáceas, de tronco grosso e ramos inferiores espinhosos, com folhas, flores e frutos mais pequenos que os da oliveira, encontrada em locais expostos a temperaturas muito altas, geralmente em terrenos incultos e pedregosos....


mussiro | n. m.

Planta arbustiva ou arbórea (Olax dissitiflora) da família das olacáceas, de copa arredondada, com folhas lanceoladas, coriáceas e glabras, flores brancas, solitárias ou dispostas em pequenos racemos, e fruto drupáceo vermelho oval....


coberto | n. m.

Vegetação que cobre o solo (ex.: coberto arbóreo; coberto vegetal arbustivo; coberto herbáceo)....


arecácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das arecáceas....


canafístula | n. f.

Planta arbórea (Cassia fistula) da família das leguminosas faseoláceas, usada com fins medicinais....


mimosa | n. f.

Género de plantas herbáceas, arbóreas e arbustivas, da família das leguminosas....


aitá | n. f.

Planta arbórea (Brosimum lecointei) da família das moráceas, da qual se extrai madeira que não apodrece em contacto com a água....


poinciana | n. f.

Planta arbórea (Caesalpinia pulcherrima) da família das cesalpiniáceas, cujas flores são avermelhadas ou alaranjadas....


escumilha | n. f.

Tecido muito fino e transparente....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


espadeira | n. f.

Planta arbórea (Eperua falcata) da família das leguminosas....


apazeiro | n. m.

Planta arbórea (Eperua falcata) da família das leguminosas....


apá | n. m.

Cesto entrançado de fibras vegetais, usado como peneira....


pixuna | n. f.

Pequeno rato selvagem (Bolomys lasiurus)....


tataíba | n. f.

Planta arbórea (Maclura tinctoria) da família das moráceas de que se extrai tinta amarela....


tatajuba | n. f.

Planta arbórea (Maclura tinctoria) da família das moráceas de que se extrai tinta amarela....


lóris | n. m. 2 núm.

Designação comum a vários pequenos primatas da família dos lorisídeos, de hábitos nocturnos e arbóreos, encontrados na Índia e sudeste asiático....


amoreira | n. f.

Designação dada a várias plantas arbóreas da família das moráceas, cujo fruto é a amora e cujas folhas servem de alimento ao bicho-da-seda....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

Ver todas