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Actriz

Relativo a histrião; próprio de histrião....


ou | conj.

Indica alternativa ou opcionalidade (ex.: ver um filme ou ler um livro)....


Fórmula com que os actores romanos, no fim de uma comédia, solicitavam os aplausos do público....


Relativo a Charles Chaplin (1889-1977), actor e realizador inglês, à sua obra, ao seu estilo ou à sua personagem Charlot....


debute | n. m.

Acto ou efeito de debutar....


deixa | n. f.

Acto ou efeito de deixar....


didascália | n. f.

Crítica ou anotação de peça teatral entre os Latinos....


lacaia | n. f.

Actriz que representava o papel de criada ladina....


mau | adj. | n. m. | interj.

Que não cumpre os seus deveres ou não desempenha bem as suas funções (ex.: actriz; mau funcionário)....


monólogo | n. m.

Peça teatral em que fala um só actor....


palco | n. m.

Parte do teatro onde representam os actores....


repertório | n. m.

Índice alfabético das matérias contidas num livro....


Arte de representar papéis em cinema, teatro ou televisão; ocupação de actor ou de actriz....


soco | n. m.

Calçado, aberto no calcanhar, com sola de madeira....


estrelo | adj. | n. m.

Diz-se do boi que tem uma mancha branca na testa....


dublê | n. 2 g. | n. m.

Pessoa que é muito parecida com outra fisicamente....


camarim | n. m.

Pequena câmara....


actor | n. m.

Pessoa que representa uma personagem em peças teatrais, filmes ou telenovelas....




Dúvidas linguísticas



Utilizo com frequência o corrector linguístico, constituindo este uma importante ferramenta de trabalho. Constatei que, ao contrário do que considerava, a palavra pátio tem esta ortografia, e não páteo. Gostaria que me informassem se existiu algum acordo ortográfico recente ou se, pelo contrário, a ortografia actual sempre foi a correcta.
Já no texto da base IX do Acordo Ortográfico de 1945 (e na base V do Acordo Ortográfico de 1990), é referida a forma pátio, pelo que esta é a única forma considerada correcta.

É no entanto algo frequente a utilização da forma páteo, nomeadamente em estabelecimentos comerciais; esta forma pode ser considerada uma grafia mais antiga, de uma altura em que as convenções ortográficas ainda não tinham estabilizado a grafia do português.




Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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