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ócio

escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


ferrugem | n. f.

Falta de instrução; ócio....


folga | n. f.

Descanso....


lazer | n. m.

Tempo de que se dispõe livremente para repouso ou distracção....


léu | n. m.

Ausência de preocupações ou de necessidade ou vontade de trabalhar....


vida | n. f.

Vida de ócio ou de vadiagem....


sito | n. m.

Mofo, bafio, bolor....


apraxia | n. f.

Incapacidade para executar normalmente movimentos coordenados (ex.: apraxia ideomotora)....


sátrapa | n. m.

Pessoa rica que leva vida dada aos prazeres físicos e sensuais e ao ócio....


descanso | n. m.

Acto de descansar (ex.: o descanso durou meia hora)....


preguiça | n. f.

Propensão para não trabalhar....


ocioso | adj. | adj. n. m.

Que está em ócio; que não trabalha....


chilar | v. intr.

Estar despreocupado, sem fazer nada ou fazendo algo por ócio ou diversão, em ambiente relaxante ou divertido (ex.: o pessoal quer é chilar)....


parrançar | v. intr.

Estar sem fazer nada, por preguiça; viver no ócio....


tunar | v. intr.

Levar vida de ócio; andar à tuna....


zingarear | v. intr.

Levar vida de ócio ou de vadio....


vaga | n. f.

Acto ou efeito de deixar ou ficar vago, vazio....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Solicito a sua correção para o seguinte: "Prezados Senhores, Encaminhamo-lhes para publicação no Diário Oficial, o Edital [...]" ou "Encaminhamos-lhes para publicação [...]"?
Com o pronome lhe a forma verbal não deve sofrer alterações: encaminhamos-lhes. Se, porém, fosse o pronome o ou a, a forma verbal sofreria alteração e também o pronome (ex.: encaminhamos o documento --> encaminhamo-lo).

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