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óbvia

visto | adj. | n. m. | prep.

Conhecido, notório, sabido; considerado, reputado; aceite, recebido, acolhido....


óbvio | adj. | n. m.

Que salta à vista....


lapalissada | n. f.

Afirmação que expressa uma verdade banal, óbvia....


evidente | adj. 2 g.

Que todos vêem e podem verificar (ex.: manifestação evidente de boa vontade)....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


vista | n. f.

Acto ou efeito de ver....


obviedade | n. f.

Qualidade do que é óbvio....


claro | adj. | n. m. | adv. | interj.

Usa-se para indicar concordância, resposta afirmativa ou conclusão óbvia (ex.: concordas? - claro!)....


ovo | n. m.

Ideia ou solução aparentemente complexa ou difícil, mas que se revela simples e óbvia quando alguém a apresenta....


lógica | n. f.

Maneira muito básica ou óbvia de raciocinar ou de apresentar um raciocínio....


figurado | adj.

Que se figurou ou representou....


literal | adj. 2 g.

Que é conforme à letra ou ao texto (ex.: citação literal)....


Que não tem o significado básico, óbvio ou mais comum; que tem conotação ou desvio de sentido (ex.: sentido translatório)....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Agradecia que me confirmassem se o superlativo absoluto sintético de pulcro é pulcríssimo.
O superlativo absoluto sintético de pulcro é pulquérrimo, derivado do superlativo latino pulcherrimus, do adjectivo pulcher, que está na origem etimológica de pulcro.

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