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sinalão

A forma sinalãoé [derivação masculino singular de sinalsinal].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sinalsinal
( si·nal

si·nal

)
Imagem

Mancha na pele.


nome masculino

1. Coisa que chama outra à memória, que a recorda, que a faz lembrar.

2. Indício, vestígio, rastro, traço.

3. Qualquer das feições do rosto.

4. Gesto convencionado para servir de advertência.

5. Manifestação exterior do que se pensa, do que se quer.

6. Rótulo, letreiro, etiqueta.

7. Marca de roupa.

8. Ferrete.

9. Marca distintiva.

10. Firma (principalmente a de tabelião).

11. O que serve para representar.

12. Mancha na pele.Imagem

13. Presságio.

14. Anúncio, aviso.

15. Traço ou conjunto de traços que têm um sentido convencional.

16. Placa ou dispositivo usado para regular ou orientar a circulação de veículos e de peões (ex.: sinal de trânsito; sinal luminoso).

17. Dispositivo provido de sinalização luminosa, automática, que serve para regular o tráfego nas ruas das cidades e nas estradas.Imagem = SEMÁFORO

18. O que revela causa oculta ou ainda não declarada.

19. Penhor, arras.

20. Dinheiro ou valores que o comprador dá ao vendedor, para segurança do contrato.

21. [Marinha] [Marinha] Combinações de bandeiras com que os navios se comunicam entre si ou com a terra.

sinais


nome masculino plural

22. Dobre de sinos por finados.

23. [Antigo] [Antigo] Pedacinhos de tafetá preto que as senhoras colavam no rosto para enfeite.


sinal da cruz

Gesto feito com a mão direita, tocando a testa, o peito, o ombro esquerdo e o direito ou com o polegar direito, fazendo uma pequena cruz na testa, na boca e no peito.

sinal de diferente

[Matemática] [Matemática]  Símbolo matemático (≠) que significa "diferente de".

sinal de igual

[Matemática] [Matemática]  Símbolo matemático (=) que significa "igual a".

sinal de impedido

Sinal sonoro que indica que o telefone está ocupado.

sinal de vídeo

Sinal que contém os elementos que servem para a transmissão de uma imagem.

sinal verde

Autorização para fazer algo. = LUZ VERDE

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio *signalis, -e, que serve de sinal, de signum, -i, sinal.

vistoPlural: sinais.
iconPlural: sinais.
iconeConfrontar: senal.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:sinalética, sinalização, síndrome.
sinalãosinalão

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.