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referendes

A forma referendesé [segunda pessoa singular do presente do conjuntivo de referendarreferendar].

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referendarreferendar
( re·fe·ren·dar

re·fe·ren·dar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Submeter a um referendo.

2. Assinar, como responsável.

3. [Política] [Política] Assinar o ministro, depois do chefe do Estado, um decreto ou carta de lei para que possa ter execução.

4. Confirmar ou aceitar algo que já foi aprovado ou assinado por outrem.

etimologiaOrigem etimológica:latim referendus, -a, -um, particípio passado de refero, referre, trazer ou levar de novo, remeter, dar, responder, relatar + -ar.

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Traduzir "referendes" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.