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portuguesas

A forma portuguesasé [feminino plural de portuguêsportuguês].

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portuguêsportuguês
( por·tu·guês

por·tu·guês

)


adjectivoadjetivo

1. Relativo ou pertencente a Portugal, país europeu. = LUSITANO, LUSO

2. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Relativo ao português enquanto sistema linguístico.

3. [Figurado] [Figurado] Franco, leal, apesar de rude.


nome masculino

4. Natural, habitante ou cidadão de Portugal. = LUSITANO, LUSO

5. [Linguística] [Lingüística] [Linguística] Língua de origem românica, que é a língua oficial de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e da Região Administrativa Especial de Macau.

6. [Numismática] [Numismática] Antiga moeda de ouro.


português arcaico

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] O mesmo que português antigo.

português antigo

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] Fase da língua portuguesa aproximadamente entre o século XII ou XIII e o século XV.

português clássico

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] Fase da língua portuguesa aproximadamente entre o século XVI e o século XVIII.

português contemporâneo

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] Fase da língua portuguesa a partir de meados do século XVIII ou do século XIX.

português moderno

[Linguística] [Lingüística]   [Linguística] O mesmo que português contemporâneo.

etimologiaOrigem etimológica: latim tardio portucalensis, -e, de Portucale, topónimo, Portugal.
vistoFeminino: portuguesa. Plural: portugueses.
iconFeminino: portuguesa. Plural: portugueses.
portuguesasportuguesas

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Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).