PT
BR
Pesquisar



pinhões

A forma pinhõesé [masculino plural de pinhãopinhão].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pinhãopinhão
( pi·nhão

pi·nhão

)


nome masculino

1. Semente de pinheiro manso. = PENISCO

2. [Botânica] [Botânica] Planta anonácea de Cabo Verde.

3. [Arquitectura] [Arquitetura] [Arquitetura] Ornamento triangular sobre portais, portas, janelas, etc. = GABLETE

Origem etimológica: espanhol piñon.
Colectivo:Coletivo:Coletivo:penisco.
pinhões

Auxiliares de tradução

Traduzir "pinhões" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Devo usar o termo implementador, ou aconselham algum outro?
O vocábulo implementador parece ser de formação recente (a partir de implementar + sufixo -dor) e não se encontra averbado pelos principais dicionários de língua. Ainda assim, implementador obedece às regras de boa formação morfológica, tal como outros casos formados a partir do sufixo -dor (exprimindo a noção de "agente") e que se encontram atestados lexicograficamente: alimentador, desfragmentador, instrumentador, etc.

Pesquisas em corpora e em motores de busca da Internet revelam que o termo implementador vem sendo usado, sobretudo na área da informática, como adjectivo (ex.: entidade implementadora, parceiros implementadores) e como substantivo, designando a pessoa ou a entidade que implementa (ex.: implementadores de páginas HTML, a empresa surgiu no mercado das tecnologias de informação como implementadora).




Diz-se "vendem-se casas" ou "vende-se casas"?
Do ponto de vista exclusivamente linguístico, nenhuma das duas expressões pode ser considerada incorrecta.

Na frase Vendem-se casas, o sujeito é casas e o verbo, seguido de um pronome se apassivante, concorda com o sujeito. Esta frase é equivalente a casas são vendidas.

Na frase Vende-se casas, o sujeito indeterminado está representado pelo pronome pessoal se, com o qual o verbo concorda. Esta frase é equivalente a alguém vende casas.

Esta segunda estrutura está correcta e é equivalente a outras estruturas muito frequentes na língua com um sujeito indeterminado (ex.: não se come mal naquele restaurante; trabalhou-se pouco esta semana), apesar de ser desaconselhada por alguns gramáticos, sem contudo haver argumentos sólidos para tal condenação. Veja-se, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso CUNHA e Lindley CINTRA [Edições da Costa, 1984, 14ª ed., pp. 308-309], onde se pode lerEm frases do tipo: Vendem-se casas. Compram-se móveis. considera-se casas e móveis os sujeitos das formas verbais vendem e compram, razão por que na linguagem cuidada se evita deixar o verbo no singular”.