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útero

Que se situa em redor do útero....


metro- | elem. de comp.

Exprime a noção de útero (ex.: metrocele)....


histero- | elem. de comp.

Exprime a noção de útero (ex.: histerografia)....


Relativo ao útero e à placenta (ex.: isquemia uteroplacentária)....


Relativo ao útero e aos ovários (ex.: artéria uterovárica)....


Relativo ao útero e aos ovários (ex.: afecções uterovarianas)....


Relativo à normotonia ou ao estado normal de firmeza ou elasticidade de um órgão ou de um tecido (ex.: esfíncter normotónico; musculatura normotónica; útero normotónico)....


abortamento | n. m.

Expulsão de um feto ou embrião por morte fetal, antes do tempo e sem condições de vitalidade fora do útero materno (ex.: abortamento espontâneo; abortamento provocado)....


decídua | n. f.

O que fica no útero e é expulso depois do parto....


diafragma | n. m.

Preservativo feminino reutilizável, destinado a bloquear o colo do útero e evitar a gravidez....


exómetra | n. f. | adj. 2 g.

Que tem o útero deslocado....


Flexão lateral; flexão para um dos lados (ex.: lateroflexão do pescoço, lateroflexão do útero)....


ovulação | n. f.

Período em que o óvulo se dirige do ovário para o útero....


pelico | n. m.

O que fica no útero, geralmente placenta e membranas, e é expulso depois do parto....


volva | n. f.

Membrana em forma de bolsa que envolve certos cogumelos antes de se desenvolverem....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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